Projeto reúne fragmentos de personagens femininas da Literatura, e da vida, ficando em cartaz no museu até o dia 12 de março
Da Redação
Começa hoje, no Museu de Arte Contemporânea de Olinda (Mac), a exposição iconográfica “Mulheres da Vida”, que presta uma homenagem ao Dia Internacional da Mulher. O projeto reúne fragmentos de personagens femininas da Literatura, e da vida, ficando em cartaz no museu até o dia 12 de março.
A mostra tem como objetivo promover a leitura subjetiva de textos, e personagens famosos da literatura brasileira, com recursos da imagem fotográfica. Experiência pioneira no Recife realizada pelo jornalista e fotógrafo Marcus Prado. A mostra reúne as exposições “Emparedada da Rua Nova”, de Carneiro Vilela, através do qual o autor faz uma analogia com o movimento dadaísta; “O Delírio do Nada”, de Marta Holanda; “Lisbela e o Prisioneiro”, de Osman Lins; “Viagem aos Seios de Duília”, de Aníbal Machado; e “Evocação do Recife”, cena extraída do fragmento “...Meu Primeiro Alumbramento”, de Manoel Bandeira.
Na Sala Especial, serão exibidos painéis produzidos por Marcus Prado na mesma linha temática e intenção estética, a destacar: “O retrato imaginário da mãe de Osman Lins”. Sabe-se da grande ternura que o famoso escritor tinha por sua mãe, que jamais conheceu, sequer por retrato, já que a mãe do artista morreu quando ele tinha apenas 16 dias de vida, sem jamais ter tomado o filho nos braços. E mais: “A Índia Nua da Praça de Casa Forte”; “O sonho de Burle Marx”; e “Amor de Perdição”, sobre o amor desmedido entre a poeta Elizabeth Bishop e Lota de Macedo Soares. Um dos mais rumorosos e comentados casos de amor, na recatada e puritana sociedade do Rio de Janeiro das décadas de 50 e 60. A mostra é aberta à visitação do público, bem como as palestras que acontecem todos os dias às 19h.
Durante a abertura do evento haverá uma homenagem à Áurea Ferrer, fundadora do Engarrafamento Pitú Ltda, hoje com 104 anos de idade, em plena lucidez. Áurea Ferrer ocupa até hoje o posto de presidente de honra da Associação Nacional dos Produtores de Cachaça e será um dos nomes lembrados pela mostra.
Fonte: Folha de Pernambuco - PE
A mostra tem como objetivo promover a leitura subjetiva de textos, e personagens famosos da literatura brasileira, com recursos da imagem fotográfica. Experiência pioneira no Recife realizada pelo jornalista e fotógrafo Marcus Prado. A mostra reúne as exposições “Emparedada da Rua Nova”, de Carneiro Vilela, através do qual o autor faz uma analogia com o movimento dadaísta; “O Delírio do Nada”, de Marta Holanda; “Lisbela e o Prisioneiro”, de Osman Lins; “Viagem aos Seios de Duília”, de Aníbal Machado; e “Evocação do Recife”, cena extraída do fragmento “...Meu Primeiro Alumbramento”, de Manoel Bandeira.
Na Sala Especial, serão exibidos painéis produzidos por Marcus Prado na mesma linha temática e intenção estética, a destacar: “O retrato imaginário da mãe de Osman Lins”. Sabe-se da grande ternura que o famoso escritor tinha por sua mãe, que jamais conheceu, sequer por retrato, já que a mãe do artista morreu quando ele tinha apenas 16 dias de vida, sem jamais ter tomado o filho nos braços. E mais: “A Índia Nua da Praça de Casa Forte”; “O sonho de Burle Marx”; e “Amor de Perdição”, sobre o amor desmedido entre a poeta Elizabeth Bishop e Lota de Macedo Soares. Um dos mais rumorosos e comentados casos de amor, na recatada e puritana sociedade do Rio de Janeiro das décadas de 50 e 60. A mostra é aberta à visitação do público, bem como as palestras que acontecem todos os dias às 19h.
Durante a abertura do evento haverá uma homenagem à Áurea Ferrer, fundadora do Engarrafamento Pitú Ltda, hoje com 104 anos de idade, em plena lucidez. Áurea Ferrer ocupa até hoje o posto de presidente de honra da Associação Nacional dos Produtores de Cachaça e será um dos nomes lembrados pela mostra.
Fonte: Folha de Pernambuco - PE
Nenhum comentário:
Postar um comentário