PROGRAMAÇÃO – RECIFE
Festival Rec-Beat 2010 – 15 Anos
SÁBADO – 13/02
20h00 – Radistae (PE)
21h00 – Zé Manuel (PE)
22h00 – Renegado (MG)
23h10 – Lucas Santana (BA)
00h30 – Puerto Candelária (Colômbia)
DOMINGO – 14/02
17h00 – Bloco Quanta Ladeira
20h00 – A Banda de Joseph Tourton (PE)
21h00 – Volver (PE)
22h00 – Magic Slim (EUA)
23h10 – King Coya & La Yegros (Argentina)
00h30 – Gabi Amarantos (PA)
SEGUNDA – 15/02
17h00 – Recbitinho: Circo In Bottiglia : Il Trasporto Umano
20h00 – Diversitrônica (PE)
21h00 – Stela Campos (SP)
22h00 – Madensuyu (Bélgica)
23h10 – Ojos de Brujo (Espanha)
00h30 – Céu (SP)
TERÇA – 16/02
19h00 – Adiel Luna e Coco Camará (PE)
20h00 – Mestre Galo Preto (PE)
21h00 – Caldo de Piaba (AC)
22h00 – Cidadão Instigado (CE)
23h10 – Cabezas de Cera (México)
00h30 – Original Olinda Style (PE)
REC-BEAT 2010 – 15 ANOS
Discotecagem: DJ Patrick Tor4 (nos intervalos dos shows)
VJ: Milena Sá (durante os shows)
Local: Cais da Alfândega – Recife Antigo (Recife/PE)
Datas: De 13 a 16 de fevereiro de 2010
Aberto ao público – Capacidade para 30 mil pessoas
A BANDA DE JOSEPH TOURTON (PE)
A Banda de Joseph Tourton é uma das mais novas e significativas bandas de uma nova geração do cenário musical pernambucano. Composta por jovens músicos e trafegando pelo som instrumental, o grupo não se apega a ritmos pré-definidos ou estilos limitadores. Sua música é livre, sem limites e cadenciada de acordo com os andamentos e ritmos de cada momento. Seus integrantes se utilizam do improviso e da vontade de criar experimentações em cima de cada um dos instrumentos que utilizam: guitarra, baixo, escaleta, flauta transversa, bateria e percussão. O grupo fez sua grande estréia ao vivo em setembro de 2008, quando mostrou ao público sua música instrumental nada convencional. Toda essa peculiaridade musical está presente no EP homônimo da banda, onde os garotos demonstram entrosamento e um vigor musical diferenciado, quebrando todos os paradigmas possíveis e tornando o céu cada vez mais distante do limite.
http://www.myspace.com/josephtourton
ADIEL LUNA E COCO CAMARÁ
Adiel Luna nasceu em Tiúma, bairro de São Lourenço da Mata, caminho entre a Zona da Mata Norte e a Região Metropolitana do Estado. Morou durante 10 anos em Camaragibe, cidade conhecida por seus caboclinhos e terra de grandes coquistas. Esta vivência despertou seu interesse pelo Coco de Roda, aliado às tradições do repente e cantoria. Em 2002, formou o grupo Coco Camará e juntos, iniciram um resgate histórico dos Coquistas antes existentes na cidade, na busca de um som único e tradiconal. Com uma batida marcante, letras de fácil memorização e inúmeros improvisos, Adiel Luna e Coco Camará chegou a ser convidado para participar do Karneval der Kuluren, evento cultural realizado em Berlim-Alemanha, representado a cultura popular pernambucana.
CABEZAS DE CERA (México)
Vindos do México, a banda instrumental Cabezas de Cera traz consigo um som próprio ao misturar um pouco do folclore mexicano com a experimentação do rock e tantos outros ritmos que já fazem parte da cultura internacional. O trio se utiliza de instrumentos diversos como guitarra de 12 cordas, violão, tricórdio, sax, flauta, controlador midi e percussões eletrônicas e acústicas para criar uma música envolvente. Mauricio Sotelo, Paco Sotelo e Ramses Luna transpõem narrativas do visível para o sonoro. A cada mudança de música ao vivo, um novo instrumento musical vai sendo incorporado para compor a trama e, assim, a banda vai demonstrando suas influências musicais. Cabezas de Cera já tem 15 anos de existência, seis discos e um DVD, sendo seu trabalho mais recente o album “Hecho en Mexico”, de 2007.
http://www.cabezasdecera.com.mx
CALDO DE PIABA (AC)
Caldo de Piaba vem do Acre, longe assim. São uma banda instrumental que mistura Carimbó com a guitarrada do Pará. Mas a mistura que eles fazem ainda passa por ska e brega, samba rock e Beatles. As releituras são uma parte importante do trabalho do Caldo que, na medida em que começa a aparecer na programação de festivais, também leva a composição tradicional do Acre para novo público. São uma daquelas bandas que, quando você vê ao vivo, precisa de uns três ou quatro minutos para se recompor. (Texto: Bruno Nogueira)
http://www.myspace.com/caldodepiaba
CÉU (SP)
Consagrada definitivamente entre as cantoras de sua geração na música brasileira, a cantora paulista Céu encerra a terceira noite do festival Rec-Beat 2010. Com o repertório do disco “Vagarosa”, aclamado pelos críticos da Rolling Stone como o melhor lançamento do ano passado, Maria do Céu Whitaker Poças mergulha fundo em climas e conexões musicais brasileiras, jamaicanas e universais. MPB é um rótulo muito frágil para a cantora, que já conquistou o público internacional com suas músicas com voz suave e muita malemolência. A admiração pelo seu trabalho só tem aumentado desde seu disco de estreia “CéU”, que foi considerado uma das revelações pela revista norte-americana Billboard. Mas não foram só os críticos que a acolheram. Seu disco “Vagarosa” teve distribuição internacional através da rede Starbucks e neste ano de 2010, Céu se prepara para viajar aos EUA em abril, quando se apresenta no festival Coachella.
http://www.myspace.com/ceuambulante
CIDADÃO INSTIGADO (CE)
Fernando Catatau, guitarrista e líder da banda Cidadão Instigado, é um dos mais importantes artistas da primeira década deste século na música brasileira. Dois de seus discos encabeçam as listas de melhores lançamentos da última década. Além de seu trabalho no Cidadão Instigado, Fernando Catatau é requisitado constantemente para produzir e tocar ao lado de nomes como Céu, Kassin, Otto e Arnaldo Antunes. Em sua banda tocam também Regis Damasceno (guitarra e violão), Rian Batista (baixo), Clayton Martin (bateria) e Kalil Alaia (efeitos). Seu mais recente disco “Uhuuu!” foi um dos vencedores do Prêmio Pixinguinha e traz um som orgânico e mais parecido com o tocado nos seus shows com uma energia alegre e canções mais ensolaradas. Cidadão Instigado faz um rock influenciado pela música nordestina e pelo rock dos anos 70, além da música romântica “brega” brasileira – o que se evidencia pelo tom muitas vezes melancólico das canções.
http://www.cidadaoinstigado.com/
DIVERSITRONICA (PE)
Diversitronica é um projeto de música eletroeletrônica executado por três dos melhores produtores musicais do Recife. Com powerbooks, teclados, guitarras, baixo e duas baterias, William Paiva e Léo Domingues (ambos do Estúdio Mr Mouse) e Missionário José constroem uma música dançante de fato que deveria ser obrigatória em toda pista de dança. Não são apenas jam sessions que formam o groove do Diversitronica. A experiência dos produtores como músicos em outros projetos e bandas lhes dá gabarito suficiente para saber como trabalhar e retrabalhar um gênero que se tornou tão enfadonho como a chamada “dance music”. O Diversitronica ao vivo é empolgante, revitalizador de energias e, claro, dançante. As influências da banda são as mais diferentes possíveis. As referências mais imediatas são Atari, MSX, Sega, Nintendo, Jaspion, Sigue Sigue Sputnik, Afrika Bambataa, Depeche Mode, New Order, Fasolki, Daminhão Experiença, Gang Of Four, Zumbi Do Mato, Lee Perry e por aí vai.
http://www.myspace.com/diversitronica
GABI AMARANTOS (PA)
Gabriela Amaral dos Santos, mais conhecida por Gabi Amarantos, iniciou na carreira de cantora desde os 15 anos de idade, como cantora “gospel”, onde chamava atenção por sua voz grave e que contagiava a todos com sua animação. Foi convidada posteriormente a cantar na noite em grupos de pop-rock e MPB. Com o tempo, foi aprendendo a misturar a música regional paraense com samba numa mistura de ritmos que passeava entre as décadas de 70, 80 e 90. Em 2000, Gabi descobriu a magia do brega se tornando uma pop-star da música paraense, e teve seu grande reconhecimento em sua banda, TecnoShow. Através do tecnobrega, Gabi já participou do projeto Brasil Total, que lhe deu oportunidade pra mostrar um pouco da cultura do Pará em programas de grande audiência em rede nacional.
KING COYA & LA YEGROS
Gaby Kerpel é um dos artistas mais conhecidos da vida noturna de Buenos Aires, tendo sido revelado a partir de uma parceria com o produtor britânico Howie B em 2001. Dois anos depois, lançou um disco solo pela Nonesuch Records, que o levou a tocar pelos EUA nos anos seguintes. Atualmente, sob a alcunha King Coya, ele tem feito a ponte entre a música latina, mais especialmente a cumbia, e elementos de electro e folk. Este trabalho pode ser ouvido no disco “Cumbias de Villa Donde”, inspirado em seus sets ao vivo no Zizek Club, com noites lotadas. || La Yegros, nascida em Buenos Aires, iniciou sua vida como cantora profissional em 1998. Em pouco tempo, formou a banda De Martinas, com um toque étnico/eletrônico, que lhe fez conhecer melhor a música tradicional da sua terra. Seu trabalho mais recente, o EP “Trocitos de Madera”, conta com composições de King Coya e remixes de DJs argentinos e norte-americanos. Ao longo de sua carreira, já cantou em bares e casas de shows em Nova York, Copenhagen, Nantes e em festivais como Roskilde e Summer Stage.
http://www.myspace.com/kingcoya
LUCAS SANTTANA (BA)
Lucas Santtana é o tipo de artista que é difícil catalogar. Ao mesmo tempo que seus discos e suas composições tem uma ligação com a tradição da MPB, elas absorvem influências que vão do Afrobeat ao Dance Hall, passando pelo Dub, Eletrônica, Funk Carioca, dentre outras, esticando ainda mais a linha evolutiva da música brasileira. De 2000 pra cá, lançou quatro discos, sendo o último chamado de “Sem Nostalgia”, uma releitura moderna do formato voz e violão de maneira pouco ortodoxa. O disco foi considerado por diversos críticos como um dos melhores lançamentos de 2009 e ganhou elogios do Chicago Reader, que colocou “Sem Nostalgia” entre os melhores discos internacionais do ano passado. Lucas Santtana vai assim realizando suas alquimias sonoras tendo a canção como centro e sobrepondo a ela diversas texturas musicais.
MADENSUYU (Bélgica)
Madensuyu é a dupla belga Stjin e Vervondel, que decidiu fazer uma música desafiadora sem se ater a rótulos. O grupo, que em turco significa “Água Mineral”, existe desde 2004 e lançou no ano seguinte de sua criação o EP “Adjust We”. A ele se seguiu o disco “A Field Between” lançado em 2006, que obteve boa repercussão na Europa graças aos shows empolgantes da dupla. Gritos, riffs estranhos, batidas aceleradas e muitos efeitos fazem parte do som deste grupo que tem realizado diversas turnês pela Europa ao lado de grupos de som industrial e eletrônico.
http://www.myspace.com/madensuyu
MAGIC SLIM (EUA)
Magic Slim dispensa qualquer apresentação. O gigante de 70 anos impressiona apenas por seu simples andar. Nascido na cidade de Torrence, Mississippi, Slim é um ícone do Chicago Blues. Gravou seu primeiro disco em 1976 e, desde então, vem aumentando sua discografia. São 28 discos oficiais com diferentes gravadoras. Seu mais recente trabalho é Midnight Blues, lançado em 2008. Cada show de Magic Slim é uma surpresa. Não existe ensaio ou set list. “Eu vejo qual é o tipo de público, toco algumas músicas e vejo como as pessoas reagem, como elas dançam e vou por aí”, afirma o bluesman. Mas uma coisa é certa, o som que sai do palco é o que de melhor se faz atualmente de blues em todo o mundo.
MESTRE GALO PRETO (PE)
O Mestre Galo Preto é cantador, coquista, repentista e embolador, musico e compositor, percussionista e jazzman. Nascido em 1935, no município de Bom Conselho, no hoje reconhecido quilombo de Santa Izabel – PE, é o último remanescente e representante da tradição do coco daquela região. Dono de uma história ímpar e de uma carreira nacional consolidada, foi parceiro de grandes nomes da musica brasileira como Jackson do Pandeiro, Cauby Peixoto, Arlindo dos Oito Baixos, Luiz Gonzaga e Jacinto Silva, entre outros grandes nomes da década de 70. Já se apresentou em grandes programas da televisão brasileira, tendo reconhecimento nacional, sobretudo pelas suas requintadas rimas e profundas poesias de repente. Hoje, aos 75 anos, retoma seu lugar no espaço contemporâneo da musica e cultura popular brasileira, protagonizando o filme do diretor Wilson Freire chamado “Mestre Galo Preto, O Menestrel do Coco”.
http://www.myspace.com/mestregalopreto
OJOS DE BRUJO (Espanha)
Ojos de Brujo é um grupo formado em Barcelona há 14 anos. A banda surgiu a partir do encontro de vários músicos locais que se dispuseram a fazer jam sessions compartilhando suas diferentes influências musicais. A partir destes encontros, a banda decidiu gravar seu primeiro disco “Vengue”, que foi lançado em 1999. A boa repercussão do lançamento fez com que circulassem em festivais pela Europa mostrando sua fusão de estilos como reggae, hip hop, rock e eletrônica, tendo por base a cultura flamenca. O grupo hoje tem em sua formação Ramón Giménez, Juanlu, Marina “la canillas”, Xavi Turull, Panko, Sergio Ramos e Maxwell Wright.
ORQUESTRA ORIGINAL OLINDA STYLE (PE)
Desde o lançamento do disco homônimo da Eddie, a expressão “Original Olinda Style” ganhou força e caiu como uma luva para definir o estilo de vida de uma geração de músicos e artistas que vive e se sente à vontade para cantar sobre Olinda. Junto desta Olinda Style, está a Olinda Contemporânea de uma orquestra que existe há dois anos, mas que já vem conquistando seu lugar no mundo. É nesta fusão entre a Eddie e a Orquestra Contemporânea de Olinda que surgiu o projeto Orquestra Original Olinda Style. As duas bandas possuem em comum o gosto pela mistura do pop internacional e a música tradicionalmente pernambucana. No palco, os 15 músicos dividem repertório e incorporam novas composições e releituras carnavalescas. Segundo Fabinho Trummer, da Eddie, a idéia surgiu da vontade de juntar bandas que têm Olinda como tema principal e divulgar esse cenário. “Existe um movimento estético ligado à cultura olindense. O Carnaval e seus ritmos, o vocabulário e a poesia utilizadas são alguns dos elementos que a gente busca inserir na música e dar essa ‘identidade olindense’”, completa.
http://www.myspace.com/originalolindastyle
PUERTO CANDELARIA (Colômbia)
Um dos grandes representantes do jazz na Colômbia, o grupo Puerto Candelaria, de Medellín, incorpora em sua música elementos atuais sem perder a essência dos ritmos e das melodias colombianas tradicionais, criando novas estruturas que influenciaram outras bandas e já fazem parte da história da música colombiana. Criado no ano 2000, Puerto Candelaria é formado por Juancho Valencia (piano e direção musical); Eduardo González (baixo, contrabaixo); José Tobón (saxofone soprano, clarinete); Cristian Ríos (trombone); Juan Fernando Montoya (percussão) e Juan Guillermo Aguilar (percussão).
http://www.puertocandelaria.com
RADISTAE (PE)
Grupo instrumental formado por quarto atuantes músicos da nova geração musical de Pernambuco que já possuem na bagagem trabalhos com outros artistas consagrados como DJ Dolores & Aparelhagem, China, Isaar, Lula Queiroga e Faces do Subúrbio. Radistae possui influência da boa surf music dos anos 50 e 60. Grupos como The Pops, The Ventures, Dick Dale e Big Lazy são referências importantes para o som da banda. Já o nome derivou do point preferido dos surfistas em Olinda antes da construção dos diques na orla da cidade.
http://www.myspace.com/radistae
RENEGADO (MG)
Ultrapassando barreiras e misturando ritmos, o rapper mineiro Renegado tem se destacado como um dos artistas mais promissores do hip hop nacional, aproximando o gênero das raízes musicais brasileiras e apropriando-se de um conciso discurso social. O trabalho realizado em sua carreira de mais de 10 anos foi consagrado em 2008 no prêmio Hutúz, o maior do gênero hip hop na América Latina, no qual Renegado foi escolhido o “Artista Revelação de 2008”. Seu primeiro CD, intitulado “Do Oiapoque a Nova York”, foi lançado no segundo semestre de 2008 e foi produzido pelo conceituado Daniel Ganjaman, responsável por trabalhos do Instituto e Sabotage. Em seu trabalho, Renegado reforça a junção de arte e ação social, criando e reforçando laços que semearão uma rede conectando os agentes da cena de forma a estimular o desenvolvimento da cultura hip hop nacional.
http://www.myspace.com/arebeldia
STELA CAMPOS (SP)
A cantora Stela Campos, radicada há diversos anos em São Paulo, foi uma testemunha viva da efervescente cena manguebeat no Recife. Já tendo sido chamada de “Billie Holiday de garagem” por Chico Science ou “Lou Reed de São Paulo”, Stela Campos já passeou pelo rock-folk-jazz-eletrônica-noise e psicodelia em seus álbuns. A cantora-compositora paulistana, no entanto, não se deixa seduzir por essas pretensões. Por outro lado, ela representa algo ainda mais relevante: estranha no ninho do pop brasileiro, dona de uma voz inconfundível, ela equilibra senso vanguardista com um apurado talento para compor melodias cativantes. No Rec-Beat, ela apresenta seu mais novo e elogiado disco “Mustang Bar”, descrito pela própria como “french rock robótico sessentista”.
http://www.myspace.com/stelacampos
VOLVER (PE)
A Volver nasceu no Recife em 2005 e após ter circulado em diversos palcos em Pernambuco, passou a residir em São Paulo desde 2009. Na capital paulista, a banda já vem conseguindo conquistar espaços importantes viabilizando melhor sua carreira e também conquistando a simpatia de um novo público. Formada por Bruno Souto (vocal e guitarras), Fernando Barreto (baixo e vocais), Zeca Viana (bateria e vocais) e Kleber Croccia (guitarra e vocais), a Volver lançou em 2008 o seu segundo disco, o elogiado “Acima da Chuva”, que em parceria com o portal MySpace, já se aproxima da marca de 100 mil downloads. Com músicas que capturam a essência do rock’n'roll, aplicadas a bons refrões e música pop, a banda se destacou ao vivo nos palcos de festivais independentes e de várias cidades pelo país.
ZÉ MANOEL (PE)
Zé Manoel, nascido em Petrolina, possui um trabalho voltado para o chorinho, MPB e o samba de raiz. Suia música começou a ser divulgada em festivais de música a partir de 2004, quando foi semifinalista do Festival de Música de Garanhuns e primeiro lugar no Festival de Música Geraldo Azevedo em Petrolina – PE. Musicou o livro infantil “Quem Inventou o Sorriso”, do escritor pernambucano Walther Moreira Santos e no momento trabalha na finalização do CD autoral “Zé Manoel”.
http://www.myspace.com/zemanoel
Circo In Bottiglia : Il Trasporto Umano
A companhia Circo in Bottiglia, formada por pernambucanos e italianos que se conheceram na cidade de Petritoli, no interior da Itália, traz ao Rec-Beat o espetáculo Il Trasporto Umano. O espetáculo é livremente inspirado no romance “Alice no Pais das Maravilhas” de Lewis Carrol, no que diz respeito a estrutura comunicativa utilizada, como por exemplo a linguagem do inconsciente, através da utilização das mágicas e o sentido que damos a elas. O espetáculo possui pequenos textos estratégicos e uma nuance de atmosfera do dia e da noite oniricamente trabalhada. O personagem clown (mudo) se chama Alice e se relaciona apenas através da linguagem corporal. O Mago é uma espécie de persistente sonhador que correndo atrás de sua obsessão: a grande ilusão do Transporte Humano. O caminho para encontrar este tesouro está em um jornal que está em poder de Alice. O espetáculo também possui música ao vivo, com intervenções dos personagens na história, encantando os espectadores em uma mistura de referências de circo, teatro e musicais.
DJ PATRICK TOR 4
Nos intervalos dos shows
Patrick Tor4 nasceu na Bahia, mas passou boa parte de sua vida rodando pelo Brasil: Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Sergipe e finalmente Pará. Dos estados onde morou, trouxe em sua herança cultural o gingado, o peso e a criatividade da música popular destes lugares, transferindo para as pistas de dança as batidas mais ricas e diversificadas da música brasileira e mundial. O resultado de todas estas fontes em seu set mostram mais uma vertente de música para as pistas, com a brasilidade das referências que vão de Clara Nunes a Jackson do Pandeiro e Mestre Vieira, passando pelos afrobeats de Fela Kuti e Tony Allen, até as fanfarras inusitadas do leste europeu e latinidade eletrônica das aparelhagens da floresta.
VJ MILENA SÁ
Projeções durante os shows
Milena Sá é pernambucana e radicada no Rio de Janeiro desde 1994. Formada em Cinema na Universidade Federal Fluminense vem trabalhando no diálogo entre música e linguagem audiovisual. Desenvolve trabalhos como VJ e percussionista no Brasil e no exterior (Festa Phunk no Rio, Festival Recbeat em Recife, Festival Internacional de Vídeo Arte La Paz Marka na Bolívia, Festival Visual Brasil em Barcelona). Dirigiu o documentário musical Nas Rodas do Choro, premiado pela Tv Brasil na mostra de filmes etnografico. Fotografou, editou e dirigiu vídeo clipes entre eles o Canto da Sereia da Orquestra Contemporanea de Olinda.
http://recbeat.uol.com.br/?page_id=65
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