Garanhuns Jazz & Blues Festival confirma terceira edição a partir do dia 13 e divulga atrações nacionais e internacionais
André Dib
Tico Santa Cru
Mesmo sem o principal patrocinador, o Garanhuns Jazz & Blues Festival confirma a terceira edição e divulga a grade de shows que será a principal opção para quem gosta de música e quer ficar longe do carnaval.
Entre 13 e 16 de fevereiro, apresentam-se na Praça Guadalajara Magic Slim (Chicago), Karl Dixon (Nova York), Azymuth (RJ), Steban Sumar (Chile), Leo Gandelman (RJ), Celso Blues Boy (RJ), Tico Santa Cruz e Andreas Kisser (SP), Greg Wilson (SP) e Blues Mascavo (AL). O grupo chileno Esteban Sumar e o gaitista Marcelo Naves (SP) aguardam sinal verde para fazer as malas. O homenageado deste ano será o jornalista Ronildo Maia Leite, filho de Garanhuns falecido ano passado.
Desde que estourou o showgate da Secretaria de Turismo, que vinha apoiando o evento desde o início, o produtor e curador Giovanni Papaleo está na luta para captar o patrocínio integral de R$ 160 mil, orçamento que permitirá fazer mais palcos, descentralizar ações em áreas carentes e investir em mais workshops. Até o momento, há o aporte oficial da Prefeitura de Garanhuns, realizadora do evento, e da Chesf, que sexta feira passada confirmou seu apoio. Fabricantes e distribuidores de instrumentos (Bends, Roland, Odery, Band Musical, Orion) apoiam o evento não com dinheiro, mas com instrumentos a serem sorteados e bancando a vinda de músicos para ministrar workshops.
"Estamos tentando outros órgãos, mas o showgate bloqueou tudo. A Fundarpe disse que projetos consolidados estariam garantidos, mas não nos incluíram no calendário oficial", diz Papaleo, que aguarda o resultado do Funcultura sem cruzar os braços. "Normalmente, a gente recebe patrocínio em cima da hora. Se eu ficar esperando, não realizo nada. Os artistas sabem disso e baixaram seus cachês porque acreditam no evento". O trio Esteban Sumar, por exemplo, viaja com o patrocínio do governo de seu país. "Está mais fácil conseguir apoio com o governo do Chile do que com o nosso".
Desde que estourou o showgate da Secretaria de Turismo, que vinha apoiando o evento desde o início, o produtor e curador Giovanni Papaleo está na luta para captar o patrocínio integral de R$ 160 mil, orçamento que permitirá fazer mais palcos, descentralizar ações em áreas carentes e investir em mais workshops. Até o momento, há o aporte oficial da Prefeitura de Garanhuns, realizadora do evento, e da Chesf, que sexta feira passada confirmou seu apoio. Fabricantes e distribuidores de instrumentos (Bends, Roland, Odery, Band Musical, Orion) apoiam o evento não com dinheiro, mas com instrumentos a serem sorteados e bancando a vinda de músicos para ministrar workshops.
"Estamos tentando outros órgãos, mas o showgate bloqueou tudo. A Fundarpe disse que projetos consolidados estariam garantidos, mas não nos incluíram no calendário oficial", diz Papaleo, que aguarda o resultado do Funcultura sem cruzar os braços. "Normalmente, a gente recebe patrocínio em cima da hora. Se eu ficar esperando, não realizo nada. Os artistas sabem disso e baixaram seus cachês porque acreditam no evento". O trio Esteban Sumar, por exemplo, viaja com o patrocínio do governo de seu país. "Está mais fácil conseguir apoio com o governo do Chile do que com o nosso".
Alexandre Gondim/DP/D.A Press -12/11/2008
Magic Slim.
Magic Slim.
Há 15 anos Papaleo concilia sua carreira de baterista e compositor na Uptown Band com a produção de oficinas, shows e festivais de blues. Atualmente, produz o Garanhuns Jazz, o Oi Blues Festival (edição 2010 com Blues Etílicos e Willie "Big Eyes" Smith), o Jazz Porto, o Parnaíba Jazz (no Piauí) e agora planeja festival em Jaboatão dos Guararapes. Há três anos, a Prefeitura de Garanhuns o convidou para organizar o festival. A proposta se espelha no Festival de Jazz & Blues de Guaramiranga (Ceará), evento paralelo ao carnaval numa cidade tradicional, turística e de temperatura amena. A diferença é que o evento cearense é dez vezes mais caro (custa R$ 1 milhão, via Lei Rouanet) e cobra pelo acesso aos shows principais. Em Pernambuco, é gratuito. "Antigamente, a taxa de ocupação do carnaval de Garanhuns era baixa. No primeiro ano, atingimos 80%; em 2009 foi quase 100%, o que fez o evento ficar entre os três principais projetos de turismo do estado". Para este ano, a expectativa é lotar os hotéis da cidade. "Estamos mais experientes e esse ano temos atrações mais conhecidas", diz Papaleo.Bandas do interior e capital do Estado podem se candidatar a vaga pelo email contato@garanhunsjazz.com.br.
Azimuth
Fundado em 1970, o antológico trio de jazz-samba formado por Ivan Conti Mamão (bateria), Alex Malheiros (baixo) e José Roberto Bertrami (teclados) é internacionamente reconhecido e já tocou em todas as casas Blue Note do Japão, Itália e EUA.
Magic Slim
O bluesman de Chicago volta ao Brasil com a Blues Special Band, que o acompanha em shows na América Latina: Juan Codazzi (guitarra) e Gustavo Rubinsztein (baixo) e Adrian Flores (bateria).
Celso Blues Boy
Um dos responsáveis por dar sotaque brasileiro ao blues rock, o guitarrista carioca que se revelou com o hit Aumenta que isso aí é rock'n'roll agora lança DVD onde repassa mais de 30 anos de carreira.
Esteban Sumar
Trio de jazz instrumental formado pelos chilenos Esteban Sumar (guitarra), Andy Baeza (bateria) e Pablo Menares (baixo).
Leo Gandelman
Saxofonista, produtor, compositor e arranjador carioca, está na ativa desde 1977 e hoje acumula mais de 800 gravações.
Karl Dixon
Vocalista do grupo gospel Harlem Jubilee Singer de Nova York. Com participação de Gandelman no saxofone, o show será uma homenagem a cantores da soul music.
Greg Wilson
Natural do Mississipi, é um dos fundadores e frontman do Blues Etílicos, onde canta e toca guitarra e trompete. Em Garanhuns, ele toca com a banda veterana The Bluz, de Caruaru.
Tico Santa Cruz e Andreas Kisser
Vocalista do Detonautas e guitarrista do Sepultura se unem com a Uptown Band para um repertório bluseiro que inclui composições de Raul Seixas. Tico também participa do show de Celso, de quem é fã declarado.
Blues Mascavo
O grupo é de Alagoas, criado em 2007 e liderado pelo guitarrista inglês Peter Beresford e pelo gaitista e saxofonista Fred Hollanda. Como o nome sugere, eles procuram o som mais acústico, próximo das raízes do blues.
Fonte: Iteia
Fundado em 1970, o antológico trio de jazz-samba formado por Ivan Conti Mamão (bateria), Alex Malheiros (baixo) e José Roberto Bertrami (teclados) é internacionamente reconhecido e já tocou em todas as casas Blue Note do Japão, Itália e EUA.
Magic Slim
O bluesman de Chicago volta ao Brasil com a Blues Special Band, que o acompanha em shows na América Latina: Juan Codazzi (guitarra) e Gustavo Rubinsztein (baixo) e Adrian Flores (bateria).
Celso Blues Boy
Um dos responsáveis por dar sotaque brasileiro ao blues rock, o guitarrista carioca que se revelou com o hit Aumenta que isso aí é rock'n'roll agora lança DVD onde repassa mais de 30 anos de carreira.
Esteban Sumar
Trio de jazz instrumental formado pelos chilenos Esteban Sumar (guitarra), Andy Baeza (bateria) e Pablo Menares (baixo).
Leo Gandelman
Saxofonista, produtor, compositor e arranjador carioca, está na ativa desde 1977 e hoje acumula mais de 800 gravações.
Karl Dixon
Vocalista do grupo gospel Harlem Jubilee Singer de Nova York. Com participação de Gandelman no saxofone, o show será uma homenagem a cantores da soul music.
Greg Wilson
Natural do Mississipi, é um dos fundadores e frontman do Blues Etílicos, onde canta e toca guitarra e trompete. Em Garanhuns, ele toca com a banda veterana The Bluz, de Caruaru.
Tico Santa Cruz e Andreas Kisser
Vocalista do Detonautas e guitarrista do Sepultura se unem com a Uptown Band para um repertório bluseiro que inclui composições de Raul Seixas. Tico também participa do show de Celso, de quem é fã declarado.
Blues Mascavo
O grupo é de Alagoas, criado em 2007 e liderado pelo guitarrista inglês Peter Beresford e pelo gaitista e saxofonista Fred Hollanda. Como o nome sugere, eles procuram o som mais acústico, próximo das raízes do blues.
Fonte: Iteia
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